Header Ads Widget

header ads

Below Post Ad

header ads

Enfraquecido, Romero deve ouvir Cássio e ficar no PSDB na esperança de ter legenda para 2016

Enfraquecido, Romero deve ouvir Cássio e ficar no PSDB na esperança de ter legenda para 2016
 Enfraquecido politicamente, o prefeito de Campina Grande Romero Rodrigues, decidiu ouvir a voz do senador Cássio Cunha Lima, e deve mesmo permanecer no PSDB. Romero recebeu vários convites para ingressar em um dos partidos aliados do governo federal, mas como perdeu espaço e força política, deve mesmo continuar no ninho tucano.




Nos bastidores da política, comenta-se que o tucano ficou com receio deixar o PSDB e tentar a sua reeleição sem o apoio do senador Cássio. Por isso, ele resolveu postergar para o segundo semestre a decisão de anunciar a saúda do partido. A esperança de Romero é que que lhe seja garantida a legenda para disputar o Palácio do Bispo, no ano que vem.

Romero chegou no limite da mudança partidária, mas recuou e, hoje, não fala mais no assunto. Coincidentemente, ele recuou após nova investida de Cássio – que até então estava meio que alheio às discussões em público sobre o assunto. O senador veio a Campina Grande, marcou uma série de entrevistas nas emissoras de rádio e, em todas elas, mandou recados diretos para o primo. “Se Romero quiser sair do PSDB para outro partido, não tem problema. Mas é bom que ele saiba que eu não mando no partido” declarou Cássio em uma de suas entrevistas.

Verdade é que depois das eleições do ano passado, Romero perdeu força política. Inicialmente, o PSDB rompeu com o PSB do governador Ricardo Coutinho, e as relações entre o tucano e o socialista ficaram abaladas. Sem o Palácio da Redenção como aliado, Romero passou a depender do governo federal. O problema é que em nível nacional o PSDB também faz oposição a presidente Dilma Rousseff (PT). O principal líder do partido na Paraíba, o senador Cássio, inclusive lidera no Senado um movimento a favor da saída de Dilma.

Como se não bastasse o distanciamento dos Palácios da Redenção e do Planalto, Romero ainda teve a sua base reduzida na Câmara Municipal de Campina Grande (CMCG). A bancada governista “encolheu” com a saída do vereador Murilo Galdino (PSB), que aderiu a oposição. Para tornar mais difícil a vida do tucano na Casa, outros vereadores governistas puxaram o freio de mão, e hoje não fazem a defesa do governo com tanta ênfase. Romero já sofreu algumas derrotas no Legislativo.

Diante desse cenário, ele deve mesmo permanecer no PSDB e tentar em 2016, reconquistar o espaço político e a PMCG.



Política e Eventos Arara
Fonte:Severino Lopes 

PBAgora

Postar um comentário

0 Comentários

Offers

header ads