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Aécio: ‘fala de Dilma é desespero de um governo acossado’

Aécio e Dilma
247 – O pronunciamento da presidente Dilma Rousseff feito em cadeia nacional de rádio e TV na noite desta quarta-feira 30, pelo Dia do Trabalhador, foi criticado horas depois pelo 



principal adversário de Dilma nas eleições, senador Aécio Neves (PSDB). Para ele, o discurso de Dilma “representa o desespero de um governo acossado por sucessivas denúncias de corrupção e uma presidente da República fragilizada pelo boicote da sua própria base”. 
Em seu discurso, a presidente fez ampla defesa de seu governo, em especial da Petrobras, e cutucou a oposição ao dizer que não vai ouvir calada “campanha negativa” contra a empresa. Dilma defendeu ainda o “combate incessante e implacável” contra a corrupção e garantiu que, por mais que a exposição de alguns fatos causem indignação e revolta, “isso não vai nos inibir de apurar mais”, lembrando que no passado, já foi assim. 
Na avaliação de Aécio, Dilma usou o espaço da mídia, “um instrumento de Estado”, para “fazer campanha política e atacar os adversários”. O tucano acrescenta que “certamente orientada por seu marqueteiro, a presidente tenta, como se fosse possível, encarnar o atual sentimento de mudança existente no País”, mas alerta para o fato de que a mudança que exige 70% da população, segundo ele, não inclui a permanência de Dilma no poder. 

Leia abaixo a íntegra da declaração:
DECLARAÇÃO DO SENADOR AÉCIO NEVES
O pronunciamento presidencial que foi ao ar nesta quarta-feira, em cadeia de rádio e TV, representa o desespero de um governo acossado por sucessivas denúncias de corrupção e uma presidente da República fragilizada pelo boicote da sua própria base, protagonizando um dos mais patéticos episódios já vistos na política brasileira.
É lamentável que a primeira mandatária do país abdique, uma vez mais, da necessária compostura que deveria ter ao utilizar um instrumento de Estado, como a cadeia de rádio e televisão, para fazer campanha política e atacar os adversários.
Dilma Rousseff fala de um país que não é o nosso, onde a inflação é obra do acaso e não dos desacertos do seu governo. Da mesma forma, debita a perda de credibilidade da Petrobras à fiscalização e cobranças das oposições e não como resultado da ação daqueles que transformaram a maior empresa brasileira em um balcão de negócios, sob grave suspeição.
Certamente orientada por seu marqueteiro, a presidente tenta, como se fosse possível, encarnar o atual sentimento de mudança existente no País. Ela ainda não percebeu, mas perceberá, que a mudança pela qual clamam mais de 70% da população brasileira não inclui a sua permanência no poder. 


Política e Eventos Arara
Fonte:Bananeiras Online com 247

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