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PEDRAS PRECIOSAS DA PB GANHAM O MUNDO


A área foi sempre muito subestimada no tocante às políticas públicas de desenvolvimento, mas a procura pelo produto e sua inserção no mercado mundial já está mudando essa realidade.
Para se ter ideia, uma turmalina originária da Paraíba está virando uma "estrela" entre as preciosas do Mundo. Avaliada em US$ 1,3 milhão, está despertando a cobiça de grifes internacionais como Chanel e Dior.
 
 
Neste momento, também, empresas nacionais do setor mineral começam a despertar interesse em investir na Paraíba, como é o caso da "Brasil Nordeste", que projeta investimentos na ordem de R$ 840 milhões no Sertão do Estado.
Turmalina
De cores que variam do vermelho ao verde, do bicolor ao azul neon – a mais famosa e rara –, a turmalina da Paraíba atiça o desejo de amantes de joias mundo afora. E, mais recentemente, de joalheiros e colecionadores. O motivo é um novo achado no Seridó, região do semiárido na divisa entre a Paraíba e o Rio Grande do Norte e um dos poucos recantos do planeta onde se pode encontrar a gema. No fim de abril, cinco garimpeiros escavaram uma pedra bicolor, de tom verde numa extremidade e âmbar na outra, no município de Picuí.
Na balança, a gema pesou impressionantes 804 gramas – aproximadamente o tamanho de um punho fechado –, o que faz dela a maior e já desenterrada no mundo. Rara pelo porte, a pedra foi vendida, segundo relatos da cooperativa dos mineradores local e do governo da Paraíba, por US$ 1,3 milhão a um empresário de Belo Horizonte, e está guardada num cofre da capital mineira. Logo deve mudar de casa. Seu provável destino é o acervo de um colecionador ou o portfólio de uma grande joalheria para ser lapidada – além de nomes nacionais como H.Stern e Amsterdam Sauer, são potenciais interessadas grifes como Chanel e Dior, as maiores compradoras desse tipo de raridade. Segundo especialistas ouvidos pela DINHEIRO, o valor desembolsado pela pedra é elevado e indica qualidade, embora o preço costume embutir certa subjetividade de quem a avalia.
“Cada pedra é uma pedra. Por esse valor, tudo indica que está fora do mercado”, diz Hecliton Santini, presidente do Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos (IBGM). Turmalinas bicolores também são bastante procuradas por joalheiros para confeccionar peças que exploram as duas tonalidades. O valor da gema é determinado pela pureza das cores, nitidez da divisa entre elas e ausência de fissuras. “A turmalina bicolor ganha em valor muito mais pela qualidade das cores do que por sua raridade”, afirmou Dino Psomopoulos, gemólogo da Amsterdam Sauer, uma das principais joalherias nacionais. O interesse – e o preço pago – pela turmalina encontrada pelos cinco garimpeiros não é incomum. Suas variedades mais valiosas costumam superar os US$ 500 o quilate.

Fonte:Ivan Filmagens Com informações da Isto É e Secom-PB

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