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Vaquejada é considerada patrimônio cultural e imaterial brasileiro

Vaquejada é considerada patrimônio cultural e imaterial brasileiro
 Consideradas como manifestações culturais fortes no Nordeste e em outras regiões do País, a vaquejada, o rodeio e suas expressões artístico-culturais foram consideradas, nesta terça-feira (6), patrimônio cultural imaterial brasileiro. A informação é do deputado Efraim Filho (DEM/PB) ao explicar que a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou a admissibilidade da proposta de emenda à Constituição (PEC 270/16) assegurando sua prática como modalidade esportiva.


Efraim lembrou que o plenário da CCJ havia aprovado, um substitutivo de sua autoria, a lei que considera a vaquejada, o rodeio e atividades afins como manifestação cultural e imaterial do povo que se tornou lei na semana passada.


“É um patrimônio do nosso povo, especialmente do Nordeste ...eu acredito que a proibição foi a decisão extremada mais equivocada que o supremo poderia tomar sobre a vaquejada, proibir não resolve, vai jogar na clandestinidade aqueles que tem as raízes, as tradições do nosso povo, da nossa terra, da nossa gente”. Salientou o deputado.


Ainda de acordo com o parlamentar a regulamentação da vaquejada pode coibir os maus-tratos.


A proposta que a PEC simboliza geração emprego, renda da oportunidade como também bem-estar e a integridade física dos animais.


“Há de ser feita a justiça aos praticantes da vaquejada, especialmente a ABVAQ, que há muito tempo vem buscando a regulamentação da matéria, estabelecendo normas para a prática esportiva. Hoje já existe mecanismos de proteção aos animais como protetor de calda, 40 cm na faixa da derrubada, presença de veterinário, punição a maus tratos, tamanho mínimo, peso mínimo, idade mínima para poder competir, as medidas de coexistência e harmonia sustentável entre a pratica da atividade e o bem-estar e a integridade física do animal é possível e necessária para o nosso povo”. Ele finalizou dizendo que a vaquejada se modernizou.


O deputado Efraim Filho lembrou que existe uma cadeia produtiva por trás da atividade. Mais de 600 mil famílias dependem deste evento para trabalhar no Nordeste e nas palavras de Efraim esta é a melhor saída para esse conflito, preservando a integridade animal, mas proporcionando a continuidade da atividade que resgata nossa história, nossas raízes e nossas tradições.



Política e Eventos Arara
Fonte:PB Agora com Assessoria

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