Mesmo com o atual panorama de crise econômica que o Brasil vem enfrentando, o setor imobiliário se mostra firme em relaçao à desaceleração, oferecendo para os novos investidores diversas vantagens e facilitações na hora de comprar a casa própria, mesmo com as taxas salgadas que os bancos vem exigindo juntamente com uma entrada menos acessível.
Para aqueles que desejam investir em um novo empreendimento, mas não podem dispor do valor a vista, o caminho acaba sendo o financiamento imobiliário. Entretanto, o tipo de amortização escolhida pode contribuir para que o gasto no valor bruto do imóvel seja maior no término das parcelas.Vale lembrar que a Caixa aumentou os juros das parcelas entre 8,80% e 9,45% como também diminuiu o percentual máximo para financiamentos de 80% para apenas 50% e pelo SFI (Sistema Financeiro Imobiliário) de 70% para 40%, restringindo drasticamento o acesso ao crédito.É importante também ressaltar que houve uma diminuição pelo SAC (Sistema de amortização Constante) , onde o valor amortizado é constante e as parcelas são decrescentes, diminuindo ao longo do tempo. Dessa maneira, os empréstimos estão cada vez mais caros e restritos. A fim de esclarecer o investidor sobre todas as formas de amortização, o portal da Agente Imóvel criou um artigo ilustrando como funcionam cada um destes sistemas.Em comparação com a tabela SAC, a tabela Price é constante e as amortizações são crescentes conforme o contrato chega ao fim. Logo, grande parte dos investidores escolhe o sistema SAC achando que vai pagar menos no financiamento devido à diminuição das parcelas,o que pode ser enganoso, pois no sistema SAC o valor final acaba sendo bem maior.Um outro sistema utilizado para o financiamento é o SACRE, onde os juros e as prestações são decrescentes ao longo do tempo e as amortizações são crescentes. Todavia, a prestação deste sistema só pode comprometer cerca de 30% da renda familiar, durante, no máximo, 25 anos.
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Fonte:PB Agora
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