A Paraíba será o terceiro maior pólo cimenteiro do Brasil em dois
anos. Até 2014, a Paraíba sediará cinco fábricas de cimento que gerarão
emprego e renda para o Estado. Uma dessas indústrias será instalada no
município de Pitimbú, litoral sul, é o Grupo Brennand Cimentos que
empregará 1,8 mil pessoas na edificação e instalação e mais 1, 45 mil
quando começar a produzir cimento (sendo 245 empregos diretos e 800
indiretos). Neste momento, o Grupo Brennand está qualificando a mão de
obra local através de ‘Projeto Mãos Dadas com o Futuro’ realizado em uma
parceria com o Senai e com a ONG Mais
Consultoria Social, de Recife,
com cursos de carpinteiro e armador para que os moradores da região
sejam os futuros funcionários da empresa.
A indústria de cimento começará a funcionar em 2014, mas antes foi
instalado um Centro de Referência no distrito de Taquara, vizinho a
Pitimbú, onde as pessoas interessadas em trabalhar na construção da
fábrica e na produção de cimento puderam entregar currículos e fazer
seu cadastro para a seleção de operários para a obra. O ‘Projeto Mãos
Dadas com o Futuro’ vai formar cerca de 800 pessoas em 50 turmas. As
duas primeiras turmas se formaram nesta sexta, 24, em solenidade
realizada no Recanto de Lourdes com a presença de representantes do
Estado, Margareth Cavalcante (presidente da Companhia de
Desenvolvimento da Paraíba), da Prefeitura de Pitimbú, Rômulo
Albuquerque.
Muitas pessoas que nasceram e vivem na região veem a chegada da Fábrica como oportunidade de mudar de vida, é o caso de Adriano Cristovão dos Santos, ele tem 42 anos de idade e trabalha como vigilante em uma escola, é prestador de serviço há 15 anos, ele participa do curso de armador em uma das quatro turmas em formação. Adriano Santos disse que espera ser selecionado para trabalhar na construção e pretende continuar trabalhando e se qualificando.
Nelson Herculano Rodrigues, de 35, é cortador de cana e está participando do curso de carpintaria, ele disse que quer ter um emprego melhor, “cortar cana é muito difícil, quero pensar em algo melhor, um emprego melhor”, relatou. Assim como Márcio Pereira de Alcântara, de 32 anos, que faz bicos como pedreiro e eletricista, além do trabalho com a pesca com arpão. Ele falou que está em Pitimbú desde 205 e faz vários trabalhos para seguir vivendo, mas enfatizou a animação que está sentindo com a possibilidade do trabalho na fábrica que se instalará na cidade.
Muitas pessoas que nasceram e vivem na região veem a chegada da Fábrica como oportunidade de mudar de vida, é o caso de Adriano Cristovão dos Santos, ele tem 42 anos de idade e trabalha como vigilante em uma escola, é prestador de serviço há 15 anos, ele participa do curso de armador em uma das quatro turmas em formação. Adriano Santos disse que espera ser selecionado para trabalhar na construção e pretende continuar trabalhando e se qualificando.
Nelson Herculano Rodrigues, de 35, é cortador de cana e está participando do curso de carpintaria, ele disse que quer ter um emprego melhor, “cortar cana é muito difícil, quero pensar em algo melhor, um emprego melhor”, relatou. Assim como Márcio Pereira de Alcântara, de 32 anos, que faz bicos como pedreiro e eletricista, além do trabalho com a pesca com arpão. Ele falou que está em Pitimbú desde 205 e faz vários trabalhos para seguir vivendo, mas enfatizou a animação que está sentindo com a possibilidade do trabalho na fábrica que se instalará na cidade.
Outro exemplo de dedicação vem de Ozeane Gomes de Sousa Vanzuíta, de
28 anos, ela tem dois filhos e o marido trabalha como cozinheiro. “Eu
tive apoio do meu marido para fazer o curso e procurar emprego em uma
área que tem mais homens trabalhando, meu pai não queria que eu fizesse
o curso, mas estou fazendo e quero trabalhar na fábrica. Já trabalhei
como faxineira e cozinheira, tem dias que não tenho com quem deixar meu
filho mais novo e já cheguei a trazê-lo para o curso, mas não vou
desistir”, relatou Ozeane.
Entre os formandos está Wendell Macedo Sousa que deseja trabalhar como carpinteiro na construção da fábrica e continuar trabalhando na área profissional, antes do curso ele fazia trabalhos em pequenas construções e instalações elétricas na cidade e região. Entre os trinta formandos desta sexta, havia sete mulheres que terminaram curso de carpintaria com aulas de cidadania, sob a responsabilidade da Mais Consultoria Social, e carpintaria, pelo Senai. As aulas dos formandos, das quatro turmas em andamento e dos futuros alunos acontecem em um galpão com duas salas de aula onde são ministradas as aulas teóricas e depois a parte prática, quando os alunos colocam em prática o aprendizado.
A presidente da Cinep, Margareth Cavalcante, afirmou, durante a solenidade, que a Paraíba está crescendo com essas inciativas e com a instalação desta e mais duas fábricas na Paraíba até 2014, O Estado terá o terceiro maior pólo cimenteiro do Brasil ficando atrás de Minas Gerais e Sergipe. Ela enfatizou a importância do empreendimento e da formação de mão de obra. “É muito importante para a Paraíba a instalação de fábricas como a Brennand, sobretudo quando há qualificação. A empresa vai gerar emprego e traz desenvolvimento para a cidade em que se instala e para toda a região”, complementou Margareth Cavalcanti.
Entre os formandos está Wendell Macedo Sousa que deseja trabalhar como carpinteiro na construção da fábrica e continuar trabalhando na área profissional, antes do curso ele fazia trabalhos em pequenas construções e instalações elétricas na cidade e região. Entre os trinta formandos desta sexta, havia sete mulheres que terminaram curso de carpintaria com aulas de cidadania, sob a responsabilidade da Mais Consultoria Social, e carpintaria, pelo Senai. As aulas dos formandos, das quatro turmas em andamento e dos futuros alunos acontecem em um galpão com duas salas de aula onde são ministradas as aulas teóricas e depois a parte prática, quando os alunos colocam em prática o aprendizado.
A presidente da Cinep, Margareth Cavalcante, afirmou, durante a solenidade, que a Paraíba está crescendo com essas inciativas e com a instalação desta e mais duas fábricas na Paraíba até 2014, O Estado terá o terceiro maior pólo cimenteiro do Brasil ficando atrás de Minas Gerais e Sergipe. Ela enfatizou a importância do empreendimento e da formação de mão de obra. “É muito importante para a Paraíba a instalação de fábricas como a Brennand, sobretudo quando há qualificação. A empresa vai gerar emprego e traz desenvolvimento para a cidade em que se instala e para toda a região”, complementou Margareth Cavalcanti.
Fonte:Ívyna Souto
ClickPB