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O homem que chora como um menino

Cássio Cunha Lima – vale a repetição da expressão – é um homem obstinado. 

Poucos homens públicos conquistaram, pelo voto, os mandatos que acumula em seu acervo de diplomas conferidos pela Justiça Eleitoral.

Além desse crivo invejável das urnas, Cássio desfruta de um inegável carisma que o faz muito mais do que um político ungido periodicamente com o mandato popular: ele se transformou numa espécie de ‘pop star’, num paradigma para milhares de conterrâneos paraibanos.

Ao longo dos últimos anos, em contraponto a essa bênção popular, o destino tem lhe pregado peças, tem reprovado caminhos ou opções feitas, como a demonstrar com a força viva do exemplo doloroso a sua inseparável condição humana.

Em várias oportunidades, o homem que contagiou muitos paraibanos pelo sorriso foi flagrado em meio a lágrimas. Um tempo de provação, como ele mesmo já chegou a reconhecer.

Foi o caso da noite desta segunda-feira, 26, em Campina, quando da solenidade de reinstalação do Instituto Histórico e Geográfico local.

Era como se o mundo estivesse rodopiando à sua volta; como se os problemas insolúveis se postassem estaticamente à sua frente; como se o verso cotidiano que se fez canção de ninar já encontrasse dificuldades de exprimir a rima perfeita.

O homem de 1 milhão de votos se vê despido. E nessa circunstância eclode o ‘menino de Ronaldo’ – sensível e emotivo como pai; de carne e osso como os mortais, sem vergonha de externar as suas emoções
 
Política e Eventos Arara-PB
Fonte:Blog Clemilsom em Revista

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